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Mudou! Conheça a nova curva de desconto do Casa Verde e Amarela.

Orçamento para prover o desconto complemento para famílias de baixa renda será de R$ 8,5 bi por ano.


O Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) aprovou uma nova curva de desconto complemento para o programa Casa Verde e Amarela (CVA), da Caixa. Agora, o subsídio máximo será aplicado para as famílias com renda de até R$ 1.650. A nova resolução, que ainda precisar ser publicada, também prevê a ampliação da faixa de renda do Grupo 1.

A proposta foi discutida em reunião realizada ontem (10) e também reenquadra parte dos mutuários. Passa a considerar a renda do Grupo 1 na faixa entre R$ 2 mil e R$ 2,4 mil, e reduz a taxa de juros finais. Para a concessão do subsídio, a Instrução Normativa Nº 42 do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), aprovada ainda na semana passada, prevê que sejam consideradas outras variáveis além da região geográfica, como área do imóvel, participação em recursos próprios e despesas das famílias.

Na prática, significa que uma família residente em Natal (RN) e que possui renda média de R$ 1,8 mil, que teria um desconto na entrada de imóvel de R$ 25.464, 00 passará a ter um desconto de R$ 32.241,00, de acordo com simulações da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC).

Em outra simulação, considerando a mesma cidade, mas a renda mensal de R$ 3 mil, o desconto na entrada sobe de R$ 2.953 para R$ 5.505. Para um morador do Rio de Janeiro (RJ), com ganhos na faixa de R$ 1,8 mil, o desconto passará de R$ 31.557,00 para R$ 39.956,00.


O orçamento para prover o desconto complemento para famílias de baixa renda será de R$ 8,5 bilhões por ano de 2022 a 2024, o que deve ampliar o número de unidades contratadas em 16% em 2022, 23% em 2023 e 32% em 2024, segundo estimativas do MDR.

“O aumento do subsídio permitirá que mais famílias acessem o programa Casa Verde e Amarela, o que favorece o combate ao déficit habitacional, hoje na casa dos 7,8 milhões de moradias. Entretanto, novos ajustes terão de ser feitos para compensar o aumento das despesas domésticas das famílias e a própria inflação da construção, impactada pelo aumento de custos das obras”, comenta Luiz França, presidente da entidade.

Fonte :  Valor Investe — São Paulo

11/03/2022.

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